5 doenças respiratórias crônicas para ficar de olho!

5 doenças respiratórias crônicas para ficar de olho!
20/05/2021
As doenças respiratórias mais conhecidas incluem a asma, a rinite alérgica e a doença pulmonar crônica (DPOC).
Essas doenças respiratórias têm atingido cada vez mais pessoas, principalmente crianças e idosos. Elas afetam a qualidade de vida e, em casos mais graves, podem comprometer a autonomia do indivíduo, causando um impacto no seu bem-estar.
O sistema respiratório é mais atingido em determinadas épocas do ano, principalmente com o tempo seco, em locais com muita poluição e pouca chuva. E os sintomas das doenças respiratórias crônicas podem ser silenciosos, se apresentar de maneira permanente ou até mesmo esporádica. Por isso, é preciso ficar de olho!
Elas atingem as vias aéreas superiores e inferiores, além das estruturas que fazem parte do pulmão. Fora a maior incidência no inverno, ambientes fechados também são um fator de risco para desencadear essas patologias. Mas calma, vamos entender mais sobre esse assunto:
Doenças respiratórias mais comuns
Asma
A asma causa um estreitamento dos brônquios, que afeta a passagem de ar até os pulmões. É uma condição desencadeada pela interação de fatores genéticos e ambientais, como exposição à poeira domiciliar e ocupacional, além de hábitos como o tabagismo.
Ela costuma ser detectada já na infância e é importante buscar ajuda quanto antes, começar o tratamento e controle, para evitar crises.
Bronquite
Essa, entre as doenças respiratórias, é uma inflamação na região dos brônquios. Eles são as vias aéreas responsáveis por transportar o oxigênio do ambiente externo para os pulmões. Com os brônquios inflamados, esse transporte é prejudicado, o que torna a respiração mais lenta e cansativa.
Além disso, há um acúmulo de secreção, que provoca tosse. A bronquite pode ser tanto aguda quanto crônica, mas ambas demandam um cuidado e acompanhamento próximo para evitar complicações.
Doenças respiratórias: Sinusite
A inflamação da sinusite é na mucosa e em toda a região dos seios da face. Ela pode ser desencadeada por fatores como gripe ou alergias. Para ser considerada crônica, os sintomas precisam ser cíclicos ou durarem mais de 12 semanas.
Suas principais causas são: contato com agentes infecciosos, como bactérias, fungos e vírus, ou fatores alérgenos, como poeira, ácaros, choque térmico e a exposição a substâncias químicas.
Seus principais sintomas incluem dores de cabeça acentuada na região da nuca, secreção, tosse com catarros e espirros, desconforto nos seios da face e garganta inflamada. Além de dores de ouvido, diminuição do olfato e obstrução nasal com secreção.
Leia também: Dúvidas sobre rinite que a Próvida esclarece
Rinite alérgica
Vamos continuar com as doenças respiratórias crônicas mais comuns? A rinite é uma inflamação da mucosa que reveste a via nasal, na parte interna do nariz. Ela acontece, normalmente, por meio de uma reação intensa do sistema imunológico através do contato com substâncias alergênicas, como poeira, ácaros e fungos.
Apesar de apresentarem menor gravidade, os seus sintomas são muito desconfortáveis e atrapalham a qualidade de vida do indivíduo. Alguns deles incluem: coriza, coceira, nariz entupido, olhos avermelhados e espirros constantes.
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)
Essa doença tem repercussões sistêmicas, pode ser prevenida e tratada. Ela é caracterizada por uma limitação do fluxo aéreo pulmonar e pode ser causada por uma associação entre a doença de pequenos brônquios (bronquite crônica obstrutiva) e a destruição de parênquima (enfisema), além de interações com toxinas inalatórias.
E são inúmeros os fatores de risco da DPOC, entre eles estão o tabagismo, poluição domiciliar, infecções respiratórias recorrentes na infância, entre outros.
Doenças respiratórias
Essas doenças podem atrapalhar a qualidade do indivíduo e precisam de muita atenção, principalmente em épocas mais frias e secas. As dicas para evitar algumas das patologias acima incluem: não fumar cigarro, manter os ambientes sempre limpos, realizar exercícios físicos, manter-se hidratado, entre outros fatores.
Consulte um especialista ao apresentar quaisquer sintomas semelhantes aos citados ao longo do artigo!